Pianista cantora e compositora brasileira. Iniciou seus estudos de piano aos 5 anos, influenciada pela família

INSTITUTO CULTURAL JULIANA D’AGOSTINI CELEBRA PARCERIA COM A COLLIS

Educação musical corporativa será tema de Projetos de Pesquisa e Extensão Universitária  

 

O ano de 2020 é um ano atípico. Os dados epidemiológicos da Pandemia Covid-19 mostram que, em todo o mundo, pessoas são mais do que números e algoritmos.  É bem verdade que nossa sociedade está enlutada frente a tantas perdas. O medo do futuro tem afetado a muitos. Por outro lado, a ressignificação tornou-se item de sobrevivência nas esferas financeiras, institucionais e comportamentais.

O que dizer das lives com plateia virtual formada por milhões de internautas? Da expansão dos anúncios e atendimentos via redes sociais? Do motoboy, tão marginalizado por anos, hoje profissional indispensável frente aos patamares exponenciais do delivery do varejo?

Sabe o que essas adaptações têm em comum? A criatividade! De rastrear um problema e sugerir uma solução viável. Estimular insights não é tarefa fácil, mas é fundamental para o progresso, seja em que área for.

Diante disso, empresas têm procurado ferramentas para que esse processo seja constante e com qualidade, afinal, um profissional criativo tem um diferencial: a capacidade de resolver, mesmo em situação adversa, e ainda chegar de forma eficaz ao público alvo, de forma clara e direta, melhorando a vida dos que mais precisam e fortalecendo os objetivos institucionais.

Uma plataforma inovadora e cientificamente embasada é a implementação da educação musical no meio corporativo. Considerando a abrangência do conceito de Saúde pela Organização Mundial de Saúde (OMS), ela exige um completo bem-estar do indivíduo em relação a parâmetros biológicos, psicológicos e sociais – não apenas ausência de doenças.

De fato, as pessoas passam grande parte do dia no trabalho. O ensino de música pode fazer conexões com a saúde ocupacional e medidas de prevenção primária, como a gestão de pessoas, dos ambientes, dos processos e do próprio nível de conhecimento do colaborador envolvido e sua consequente produtividade.

Atentos a isso, a COLLIS e o Instituto Cultural Juliana D’Agostini, um dos mais renomados do país, acabam de fechar uma parceria para introduzir a prática instrumental em empresas. Para a presidente do Instituto, a pianista Juliana D’Agostini, a música proporciona ambientes emocionalmente mais leves, promove uma melhora na capacidade de gestão do tempo e organização e estimula trabalho em equipe, ou seja, traz benefícios aos envolvidos gerando um ecossistema sustentável e viável.

 

“Aprender a tocar um instrumento, independente da sua habilidade musical, aumenta o número de ligações neurais e influencia positivamente a estrutura do cérebro. Além disso, traz benefícios sociais e estimula a sensibilidade do indivíduo. A formação de grupos musicais dentro das empresas vai muito além de entretenimento para a equipe” diz Juliana.

 

É pertinente considerar que valorizamos as inovações tecnológicas do futuro porque são promissoras, porém as funcionalidades mais incríveis são as mais humanas e a música pode potencializá-las, ainda no presente. Espera-se que os resultados dos estudos qualitativos e quantitativos gerados pela parceria possam subsidiar políticas públicas que considerem a temática, em todo o mundo.